
Busco rosas num jardim de espinhos...rosas de dentro, por fora seriam máscaras e me intoxica este teatro decadente. Onde se encontram as essências das coisas? Só vejo frutas podres que perdem as cascas numa dança infinita. Intensidade, desejo intensidade. É tudo raso. Enfrento a tempestade, que os ventos levem minhas vestes e arranque qualquer vestígio de superficialismo. Que se arranquem as peles, que a carne se mostre e que inunde de lágrimas o que antes era solo seco.

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