Eis a época do ano em que nos questionamos sobre tudo...Sobre o que fizemos, o que gostaríamos de ter feito e o que faremos...São tantas perguntas e poucas respostas, provavelmente porque a maior das respostas é como vivemos, como formulamos as questões, como suportamos a ansiedade da dúvida.Nos sentimos frágeis feito cristal e como as asas de uma borboleta...E de repente, vêm as tempestades ainda mais fortes e descobrimos que somos feitos de aço e que a borboleta frágil era a outra face da fênix, capaz de suportar água e fogo, tempo e destino.
E assim me ergo nas dores causadas pelos cascalhos dessa estrada de 2008, meu mundo e minha escola, minha jornada evolutiva. E feliz por não ter perecido, mas ainda mais por ter vencido mais um passo de forma honrada e leal...À mim, à Lei, à Justiça, à Deus, à Vida.

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